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Gostaria de deixar um aviso rápido a quem estiver a pensar fazer um depósito a prazo.
Tenho mencionado o Invest como um dos melhores bancos para constituir DPs, devido às elevadas taxas que pratica.
O seu melhor depósito, o 5.75% a 1 ano para novos capitais, mantém estas condições apenas até 5 de Março.
É de esperar que nas circunstâncias atuais esta taxa venha a descer, e de acordo com fontes que contactaram o banco, a nova taxa deverá ser de 5.25%. Por isso, se alguém quiser aproveitar este depósito, recomendo que o faça agora.
Quase todos nós já considerámos em algum momento da nossa vida (particularmente agora) esta situação: um banco onde temos o nosso rico pé-de-meia, de um momento para outro, vai à falência.
Pode ter sido da crise, de uns desvios corruptos, de um cataclismo, do Benfica descer de divisão, ou da simples incompetência dos cabeças do banco.
O que é certo é que as portas se fecham e não temos acesso ao nosso dinheiro.
Está tudo perdido? Nunca mais voltamos a ver o fruto do nosso suor e lágrimas?
Calma, que tudo se resolve. Para proteger a população menos endinheirada de situações como estas, existem dois mecanismos criados pelo Estado, de acordo com regras da União Europeia, para impedir que saiamos prejudicados (e para que não tiremos as nossas poupanças dos bancos e as guardemos debaixo do colchão).
Começemos pela primeira, que é a mais relevante para a maior parte das pessoas.
Fundo de Garantia de Depósitos
O Fundo de Garantia de Depósitos (FGD) é uma entidade para a qual todos os bancos com sede em Portugal têm de descontar um certo valor, todos os anos, de modo a criar uma reserva de dinheiro que sirva de almofada para quando a situação de um banco der para o torto e este se vir obrigado a delcarar falência.
Quando isto acontece, cada pessoa tem direito a receber o dinheiro que tinha nesse banco à ordem e em depósitos a prazo (incluindo juros), com um limite máximo de 100.000€ por cada titular da conta. Isto quer dizer que se a conta estiver no nome de uma única pessoa, o limite máximo é 100.000€. Se for uma conta conjunta (por exemplo, contas de casais) têm direito a receber até 200.000€. Três pessoas.... acho que percebem a lógica...
E se outro banco onde também temos dinheiro for igualmente ao ar?
Ah, aí está outra subtileza. É que o limite de 100.000 € é por titular e por banco. Logo imaginemos um pato sortudo que tem 200.000€, divididos igualmente por dois bancos. Se forem os dois à falência, ele recebe os 200.000€. Se em vez disso, ele tivesse tudo no mesmo banco, só recebia 100.000€ e o restante não o voltava a ver. Por isso, para quem quiser o máximo de segurança nos seus depósitos, não ponha mais de 100.000€ em cada banco. Bem sei que muita gente não chega lá nem perto, mas aqui fica a dica para quando ganharem o Totoloto/Lotaria/Euromilhões.
Mas então que tipo de contas é que estão protegidas ao certo?
Todas as contas à ordem e depósitos a prazo. Ficam de fora todos os outros tipos de produtos: fundos, retornos absolutos, ações, obrigações.
A melhor maneira de ver se o produto está coberto pelo FGD é olhar para o fundo da ficha de informação normalizada (FIN). Se lá estiver mencionado o FGD é porque a poupança tem essa garantia.
E são todos os bancos que têm este acordo?
Na realidade há exceções: uma é o grupo do Crédito Agrícola, que tem o seu fundo de garantia particular, mas que é sensivelmente equivalente ao FGD; a outra é o conjunto de bancos estrangeiros que têm sucursais em Portugal, mas cuja sede está no país de origem. Por exemplo: Deutsche Bank, Barclays, PrivatBank. Os depósitos nestes bancos estão segurados pelos fundos de garantia dos respectivos países (Alemanha, Reino Unido, Letónia). Por norma europeia, são de valores equivalentes aos 100.000€.
Mas disseram-me que o FGD não tem dinheiro suficiente para reembolsar as pessoas se um banco grande falir! Então afinal isto não serve para nada?
É um facto que a dimensão do FGD corresponde apenas a uma pequena fração do montante total dos depósitos em Portugal. Esse valor facilmente dá cobertura à falência de um banco pequeno (como aconteceu com o Banco Privado Português - BPP), mas é inferior ao necessário para reembolsar os depósitos dos gigantes, como o BCP.
No entanto, como o muito falado caso da nacionalização do Banco Português de Negócios nos mostrou, é muito mais provável o estado intervir e impedir que um banco grande vá à falência, do que deixá-lo ir-se abaixo e gerar um caos económico no país.
Mas se por alguma razão o Estado estiver a dormir e deixar o pior acontecer, o FGD tem ainda a possibilidade de recorrer a empréstimos para conseguir o dinheiro necessário e assim reembolsar as pessoas afetadas.
E se forem muitos bancos à falência simultaneamente?
Peguem na trouxa e mudem de país, pois um acontecimento destes significaria que o sistema económico do país teria colapsado totalmente, e que nenhum dinheiro estaria a salvo cá dentro.
E por muito que as agências de rating gostem de dizer mal de nós, considero essa possibilidade altamente improvável. Eu e qualquer economista com dois dedos de testa (bem sei que são raros, mas existem).
Com isto tudo quero passar a ideia que FGD não é nenhum super-homem, mas apesar de tudo permite que o risco dos depósitos a prazo seja baixo, independentemente do banco onde estejam.
Por esse motivo, digo sempre a todas pessoas para não terem medo de investir num banco menos conhecido com melhores taxas de juro (tipo Invest ou PrivatBank ), porque o que mais importa é termos o FGD a cobrir-nos a retaguarda.
mas informações no site oficial
Sistema de Indemnização aos Investidores
Aproveito para mencionar este outro mecanismo, que não se aplica a depósitos a prazo, mas sim a outros tipos de activos, como obrigações, fundos e ações.
O Sistema de Indemnização aos Investidores (SII) foi criado para proteger os pequenos investidores das falência dos bancos ou corretoras que negoceiam os produtos acima mencionados. Como tal, reembolsa até 25.000€ por pessoa por banco.
Uma chamada de atenção: o SII não reembolsa o dinheiro perdido com desvalorizações ou falências das empresas onde o dinheiro está investido. Ele apenas entra em funcionamento quando o intermediário utilizado para subscrever o produto vai à falência e não há outro meio de chegarmos ao dinheiro que investimos.
Por exemplo, vamos imaginar que eu comprei ações da Galp através do BEST. Vamos supor que a Galp vai à falência e que perco o dinheiro todo das ações. O SII não me paga um toste. Agora se fosse o BEST que tivesse falido e perdesse por completo o meu acesso às ações, aí sim, já teria direito ao reembolso.
Um caso onde isso aconteceu foi mais uma vez durante a falência do BPP. Muitas pessoas tinham os chamados fundos de 'retorno absoluto', que não estavam cobertos pelo FGD (não eram depósitos a prazo, embora alguns pensassem que o fossem). Demorou um bom bocado de tempo, mas finalmente lá ativaram o SII. Notícia aqui.
Vou começar por abordar os produtos financeiros mais conhecidos e utilizados por qualquer cidadão.
Isso mesmo, são os depósitos a prazo.
No entanto, embora muitas pessoa os conheçam, a questão que se põe é: quanto conhecem?
Versão Super-reduzida
Melhores depósitos a prazo? Onde? Ver aqui ou aqui as listas, que costumam ser as mais atualizadas e abrangentes.
Versão Alongada
Os depósitos a prazo (abreviando - DP) são uma espécie de empréstimo que fazemos ao banco, sobre o qual recebemos juros. No entanto não devem ser confundidos com os chamados títulos de dívida, também conhecidos como obrigações, os quais têm propriedades diferentes. Falarei desta classe de aplicações noutra altura.
Taxas de Juro
É para isto que os olhos nos saltam mal vemos um DP, que se traduz na simples pergunta: quanto é que ganho com isto?
Todos os depósitos a prazo (e muitos dos restantes produtos financeiros com rendimentos fixos) gostam muito de apresentar tudo sobre a forma de TANB, que não é nada mais nada menos do que uma sigla para Taxa Anual Nominal Bruta, expressa em %. Isto quer dizer que para uma TANB de 5%, por exemplo, nos dão 5% do dinheiro que lá pusemos, por ano.
Vamos frisar aqui um detalhe que já vi baralhar muito boa gente. 5% POR ANO. Isto quer dizer que se o dinheiro estiver lá menos de um ano, recebe-se menos que a TANB. Pondo isto em exemplos, um DP com 5% TANB e com duração de 6 meses dá um juro total de 2.5%; se a duração for 3 meses dá um juro de 1.25%, e por aí adiante.
Logo, fazer dois depósitos a prazo com 5% a 6 meses um a seguir ao outro NÃO É mais vantajoso que fazer um DP com 5% a 1 ano.
E o que é que quer dizer bruta?
Muito simples. Significa que o dinheiro dos juros que nos chega aos bolsos ainda vai sofrer um roubo brutal, chamado imposto. Ou pondo em termos mais elegantes, está sujeito a retenções na fonte, a uma taxa liberatória.
Taxa liberatória? Mas o que vem a ser isso?
Trata-se de uma percentagem de dinheiro que o estado graciosamente liberta da nossa posse e recolhe nos seus cofres. Este ano essa taxa tem o valor de 25%. Sim, isso mesmo. Por cada 100€ de juros que recebemos nos depósitos, damos 25€ ao estado. Já não podem dizer que o povo português nunca faz nada pelo seu país...
O que é que sobra depois desta fantochada? É a Taxa Anual Nominal Líquida, ou TANL. Mas como esta está dependente daquilo que o estado nos decide libertar, o que pode mudar de um ano para o outro, o comum é usar-se a TANB como modelo para comparação.
Tipos de depósitos
Os depósitos podem ser constituídos essencialmente de três formas:
1 - Prazo fixo com uma única entrega de dinheiro
É o caso mais básico de todos, onde se entrega ao banco dinheiro por um tempo fixo, recebendo-se o dinheiro no final com os juros.
2 - Prazo fixo com entrega de reforços
Parecido com a 1ª situação, só que neste caso uma pessoa pode acrescentar dinheiro ao depósito antes deste acabar. Esse reforço pode ser obrigatório ou opcional, com um valor fixo ou variável, dependendo do DP em causa. Resumindo: há sabores para todos os gostos.
3 - Conta poupança
Esta é aquela que tem maior flexibilidade, pois permite não só reforçar com mais dinheiro, como também permite retirá-lo. Normalmente pagam menos juros do que nos primeiros casos, como contrapartida de não termos lá dinheiro quietinho, com o qual o banco possa sempre contar.
Mobilização antecipada
Por vários motivos, podemos ter necessidade de retirar o dinheiro que depositámos antes do prazo previsto para o DP. O que acontece se o fizermos? Tudo depende do DP que constituímos. Podemos agrupá-los em três casos.
1 - Não mobilizável
Quer mexer no dinheiro? Pois tenha paciência, amigo(a), que neste dinheiro não toca até o prazo acabar.
Nestes casos geralmente as taxas oferecidas são mais altas ou têm pagamento antecipado dos juros, à custa de não podermos levantar esse dinheiro por muito que queiramos.
2 - Mobilizável com penalização
Ah quer o dinheiro de volta? Pois sim, mas os juros ficam cá!
É muito provavelmente a modalidade mais comum. Podemos retirar de lá o dinheiro, mas ou não recebemos juros nenhuns (penalização total) ou só uma parte (penalização parcial). Logo é pouco recomendável mexer nestes DPs a não ser mesmo em último caso.
3 - Mobilizável sem penalização
O seu dinheiro? Pois claro que o devolvemos! E ainda leva os juros que rendeu até ao momento!
Estes DPs são bichos mais raros. Permitem que levantemos o dinheiro sem perdermos os juros. Normalmente são contas poupança, que têm um juro geralmente mais baixo, mas têm esta flexibilidade. O levantamento pode estar restrito a alguns períodos (exemplo: cada inicio de trimestre) ou então pode ser feito a qualquer altura. São produtos bons para ter alguns fundos de emergência, facilmente mobilizáveis, embora com um rendimento modesto.
Mas, como em tudo, há algumas excepções.
É dinheiro seguro?
Estamos num período em que muita incerteza paira no ar, havendo os que espalham o pânico, proclamando aos quatro ventos que estamos todos tramados, que os bancos vão à vida e perdemos todo o nosso dinheiro.
Apesar de tudo, os depósitos a prazo são das aplicações de mais baixo risco que podemos fazer. Por normas europeias, existem mecanismos de protecção que salvaguardam o nosso rico dinheirinho de se esfumar facilmente perante os nossos olhos.
Logo, quando alguém vos tentar convencer a ir para uma aplicação xyz, dizendo que é para salvaguardar contra a crise em Portugal, digam "Alto lá!"
Isto porque as únicas coisas mais seguras do que depósitos a prazo em Portugal (cuja banca não está nos seus melhores dias, concordo) são depósitos a prazo feitos em países estrangeiros com as finanças mais direitas. Isso, e as famosas obrigações do estado alemão, que é uma referência mundial a nível de segurança e garantia de pagamento das suas dívidas.
O outro risco dos depósitos, para além da falência dos bancos, é no caso de uma hipotética saída do euro e da conversão de todos os nossos € num novo escudo que irá valer menos.... Mas este tópico fica para outras núpcias.
Como escolher?
E aqui está a questão dourada. A resposta simples é: procurar a maior TANB possível.
A resposta mais elaborada é: procurar a maior TANB possível, olhando para o prazo do depósito que se vai fazer, de necessidades de dinheiro que se possa vir a ter, das condições de mobilização, e da tendências de subida ou de descida das taxas oferecidas pelos bancos .
Por exemplo: há dois anos atrás os bancos praticavam taxas relativamente baixas. No entanto começou-se a observar que as taxas oferecidas começaram a aumentar, como resultado das taxas de juro que servem de referência na Europa e do buraco para onde José Sócrates e seus felizes boys estavam a orientar a economia do país.
Num cenário destes, a melhor estratégia foi fazer depósitos com prazos curtos, pois todos estavam à espera que as taxas continuassem a subir.
Dando um salto para Novembro de 2011, o banco de Portugal lançou uma medida que penalizou os bancos que pagavam juros elevados nos seus DPs. Desde então tem-se observado uma queda das melhores taxas de juro, que é para continuar enquanto a própria Europa continuar a baixar as suas taxas de referência e (reze-se a Deus) se a crise da dívida pública se atenuar.
Nestas condições, pode não ser uma má ideia procurar prazos maiores para nos prevenirmos contra mais descidas.
Deixo uma ressalva, para as pessoas que julgam vir a precisar de mexer nas suas poupanças no curto prazo. Não façam nada por prazos longos, não-mobilizáveis.
Todo este discurso é muito bonito, mas como encontrar as melhores taxas, interrogam-se vocês?
Felizmente estamos numa era de informação, onde quase tudo se encontra na internet e há listas e tabelas para quase todos e quaisquer assuntos. DPs não são excepção.
De todos os sites que conheço, estes são os que têm listas mais completa.
Ao contrário de muitas, estas incluem os bancos pequenos, que são precisamente os que oferecem as melhores taxas. Destaco e recomendo o PrivatBank, um banco letão com uma sucursal em Portugal; e o banco Invest, um banco português de investimento.
Ah, mas não tenho conta nesses bancos! Custa-me dinheiro ter contas nesses bancos?
Tranquilos. Regra geral, os bancos pequenos e/ou online, para além de terem as melhores taxas, não têm despesas de manutenção (excluindo o Finantia). Pode ficar com a conta a 00 que eles não vão tirar dinheiro a ninguém. O único entrave é possuírem poucos centros de investimento (que são balcões, mas com um nome mais fino), podendo ficar longe de muitas pessoas. Mas todos possibilitam abertura de conta à distância com envio de documentos pelo correio, logo que isso não impeça ninguém de os experimentar.
Muitos bancos também gostam de atrair clientes com os depósitos com taxas de juros crescentes, realçando a taxa do último período, que é a mais elevada. Mas o que importa é a taxa média. Por exemplo, temos o depósito outro 6 meses do banco popular, que paga 7% no último mês.
WOW 7%?! Isso não é óptimo?
Se formos olhar para o resto dos meses, vemos que a taxa é mais baixa, dando uma média de 4.25%. É uma taxa decente, sobretudo porque é um depósito mobilizável antecipadamente sem penalização dos juros que já foram pagos mensalmente. Mas já perde o "brilho" que os 7% apregoavam. É frequente os bancos apresentarem este tipo de depósitos, assim que atenção.
O elemento que resume todas as informações do depósito é a Ficha de Informação Normalizada (FIN). É um documento que existre obrigatoriamente para cada depósito, que indica todas as condições de acesso, taxas de juro, condições de mobilização antecipada e outras informações extra. Têm um aspecto parecido com isto (ex: FIN do depósito ouro falado acima). Antes de se decidir a investir em algo, ler muito bem estes documentos, pois se há maroscas é aqui que se vê.
Para além destas taxas, que são as taxas tabeladas em cada banco, existem ainda as taxas negociadas. Dependendo do banco e do valor em causa podem conseguir-se valores mais aliciantes.
O senão? É preciso ter alguns milhares de €€ para fazer crescer água na boca dos banqueiros.
Mas o que quer que escolha, lembre-se que a taxa de inflação prevista para este ano - o aumento previsto do custo de vida - é de 3.2~3.5%. Ou seja, se escolher DPs com taxas líquidas abaixo deste valor, está a perder valor real nas suas poupanças.
Sempre é melhor que deixar o dinheiro debaixo do colchão, mas se o puder evitar e escolher DPs com taxas melhores, porque não o fazer?
Resumindo e baralhando
Depósitos a prazo são aplicações de baixo risco (e por isso de menor rentabilidade do que outros produtos financeiros mais "atrevidos").
Devido as estas características devem ser sempre uma parte das poupanças. Têm rentabilidades geralmente baixas, mas são os instrumentos ideais para ter uma reserva de dinheiro caso uma desgraça aconteça, ou então para investidores cardíacos que não queiram ver os sobes e desces das cotações de obrigações, acções e fundos de investimento.
Escolhendo bem os depósitos, ainda se vai conseguindo uma valorização jeitosa. No meio de todas as desgraças que a crise trouxe, pelo menos tornou as rentabilidades destes produtos mais interessantes.
E assim começo a minha jornada na Blogoesfera.
Criei este espaço com vista a partilhar as minha experiências e opiniões relativas a vários temas relacionados com dinheiro.
Isto porque todos queremos mais alguns trocos no bolso, pois claro!
Não sou nenhum bancário, broker ou investidor profissional. Nunca tirei nenhuma formação em economia. Sou apenas mais um português entre tantos, que vai fazendo pela vida, poupando e rentabilizando onde pode.
Só há algum tempo comecei a tentar informar-me e aprender mais sobre bancos, depósitos, obrigações e outros temas que não são tão comuns no dia-a-dia.
Notei que muitos familiares, amigos e colegas têm conhecimento algo limitado sobre produtos de poupança e investimento. Por isso, tenho tentado ensiná-los e aconselhá-los.
Com esta página pretendo dar um saltinho e falar a mais gente por essa net fora.
Não vou falar de nada revolucionário. Nenhum segredo incrível que permitirá ganhar rios de dinheiro. Tudo o que vou falar devem encontrar em n sítios diferentes, mas cada um falando à sua maneira e inserido em diferentes comunidades.
Este vai ser um espaço onde falo de finanças vistas pelos meus olhos, com assuntos sobre os quais falaria a irmãos, cunhados, pais, sobrinhos, gatos, cães....
.....pronto, talvez não tanto, mas percebem a ideia.
E com isto me despeço por agora. Que o "Trocos por miúdos" ainda viva para ter muita activade nele.
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