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Terça-feira, 20 de Março de 2012
PrivatBank - Opinião [Taxas actualizadas - Setembro 2013]

O tópico de hoje é uma opinião sobre o PrivatBank, um banco de leste com sucursal em Portugal.

Tenho-o referido muitas vezes neste blog por ser o banco que consistentemente pratica as taxas elevadas para os depósitos a prazo (DPs), sendo apenas superado por alguns bancos que têm taxas promocionais para novos clientes.

À data de hoje conseguem-se depósitos com duração de 3 meses a 5 anos, com uma TANB até 3,25%.

Já sou cliente desde 2010, altura em que as taxas que se encontravam nos bancos nacionais andavam pelas ruas da amargura, semelhante ao que se passa agora (porque as taxas de referência europeias - as Euribor - estavam igualmente em baixo). Mesmo nessas circunstâncias, onde era rara a taxa que chegasse aos 3%, encontrei no PrivatBank rentabilidades de 4%. Hoje estão um pouco mais baixas, mas cotinuo a considerá-lo um banco onde se conseguem rentabilidades acima da média dos DPs de bancos portugueses.

É um banco bastante pequeno e começou por estar mais virado para emigrantes de leste, embora se tenha vindo a adaptar mais ao mercado português. Mesmo assim, continua a investir pouco em publicidade, logo é desconhecido para a maior parte das pessoas, o que a meu ver é uma pena, e daí surgir este post.

 

Vamos então ver quais são as suas maiores vantagens e algumas características particulares.

Logotipo PrivatBank

 

Taxas de Depósitos a Prazo

 

Todos os DPs oferecidos pelo PrivatBank não têm nenhuma restrição para clientes, sejam eles novos ou fidelizados, com capitais novos ou já existentes no banco. Para além disso, estão disponíveis a partir de 500€, um valor muito acessível para qualquer pessoa.

Têm um sistema de constituição de depósitos por via online, que facilita o processo. Assim, as taxas mais elevadas são:

 

PrazoTaxaNotas:
3 meses2.00% 
6 meses2.80% 
1 ano3.25% 
2-3 anos2.60% 
5 anos2.60% 

 

Basta olhar para estes valores e para as melhores taxas praticadas em Portugal para ver que são ainda acima da média (sobretudo para prazos de 1 ano), sendo apenas superado por depósitos promocionais especiais para novos clientes e capitais.

Recordando os tipos de DPs existentes, estes são daqueles em que se deposita o dinheiro, espera-se até ao fim, e recebe-se o dinheiro com os juros. Desde uma alteração recente na sua política, todos os depósitos clássicos passaram a permitir reforços a partir de 20€.

Mobilização antecipada é possível mas com perda dos juros.

De notar que para os prazos de 6 meses e 1 ano é possível constituir o depósito em dólares americanos (USD), à mesma taxa. Para quem pretende depositar nesta moeda, o PrivatBank é do longe o banco que melhor remunera depósitos em dólares.

Para além dos depósitos a prazo não disponibilizam mais nenhumas aplicações financeiras, mas também não é esse o âmbito do banco.

 

Então e para dinheiro que eu possa vir a precisar? Há alguma coisa que permita levantar antecipadamente sem perder juros?

Sim, para mais flexibilidade existe uma conta-poupança (daquelas que podemos reforçar a levantar sempre que quisermos) com 1.5% TANB. Pode ser uma opção interessante para depositar dinheiro no curto prazo, desde que se respeite o aviso de 2 dias para resgates.

De notar que todas as transferências interbancárias via online custam 0.30€ imposto de selo, tendo agora meios de autenticação adicionais para transferências até 20000€. Para transferências frequentes não recomendo esta via mas sim o cartão multibanco, que não tem anuidades para quem possui depósitos a prazo, e que permite realizar transferências no multibanco a custo 0.

 

Segurança

 

Um banco da Letónia? Credo! Que medo! O meu rico dinheirinho desaparece! Não se pode confiar nesses bancos de terceira categoria!

É a reação mais comum quando se fala deste banco a um leigo na matéria. Mesmo algumas das pessoas com que comunico em fóruns de discussão de finanças dão respostas semelhantes.

Não é de espantar. O ser humano desde sempre teve medo do desconhecido. Antes da época dos Descobrimentos, o mar era um covil de monstros, armadilhas e precipícios sem fim. Um banco que surge assim sem ninguém dar por isso e vindo de países dos quais se fala pouco é um alvo perfeito para projetar esses medos.

Mas descansem, que o PrivatBank não é nenhum Adamastor. Permitam-me que seja o Bartolomeu Dias por uns instantes, para ajudar a dobrar este cabo das Tormentas e torná-lo num cabo da Boa Esperança.

 

Ao contrário do que se diz por aí, o PrivatBank não é um "banco de fundo de quintal" nem um banquito de trazer por casa.

Tem por trás um grupo financeiro de uma dimensão considerável, que se tem espalhado por grande parte da Europa.

O PrivatBank é originário da Ucrânia, sendo um dos maiores bancos privados desse país. Cresceu e espalhou-se para outros países, tendo aberto subsidiárias em vários: o MoskomPrivatBank na Rússia, o AS PrivatBank na Letónia, o Tao PrivatBank na Geórgia.

Por sua vez, essas subsidiárias abriram sucursais em vários países. O PrivatBank que temos em Portugal é uma sucursal do PrivatBank da Letónia.

A pequena dimensão que tem no mercado português é apenas a ponta do iceberg de um grupo muito maior. É claro que é um anão ao pé dos grande bancos da Europa Central, como o Barclays e o Deutsche Bank, nem nunca terá a segurança destes, mas também não é frágil como uma casca de noz.

Estrutura do PrivatBank

Mas como o tamanho não é tudo, lembro que todos os depósitos de bancos na área económica europeia estão abrangidos por fundos de garantia dos respectivos países. O valor segurado, tal como em Portugal, é equivalente a 100.000€ por banco e por pessoa. O PrivatBank não é exceção e está abrangido pelo Fundo de Garantia de Depósitos da Letónia.

 

Um fundo da Letónia? Isso vale alguma coisa?

Vale tanto quando o nosso próprio fundo. A Letónia não é nenhum modelo de robustez económica, mas somos nós que estamos entalados numa grande crise de dívidas. Dada a situação atual, não vejo que confiar no nosso sistema de garantia ou no dos letões seja assim tão diferente. E neste caso, a existência de uma casa mãe noutro país dá mais robustez ao banco. Um banco não deixa cair assim uma das suas divisões sem mais nem menos.

 

Mas nunca vi esse banco em lado nenhum. Onde há balcões?

 

Uma das maiores limitações deste banco, tal como dos bancos online, é a existência de poucos balcões. Existem agências em Lisboa, no Porto e em Vilamoura. Vivendo perto destes sítios, a melhor maneira de abrir conta é indo lá pessoalmente.  Mas para quem vive mais longe também há alternativas. A conta pode ser aberta à distância, enviando-se fotocópias autenticadas da documentação habitual (BI, NIF, comprovativo de morada, etc.).

Depois de ter a conta aberta, quase tudo se faz via internet: transferências, constituição de depósitos (com a taxa bonificada, ainda para mais). Para além das operações mais básicas, podem ser feitos variados pedidos através do sistema de envio de mensagens para o banco. Ou então por telefone. Eu só costumo pedir esclarecimentos na agência pessoalmente porque fica a duas paragens de metro do local onde trabalho. Mas podia bem fazer à distância. O número de clientes é suficientemente reduzido para os funcionários os conhecerem todos, mesmo pelo telefone.

 

Agora que já falei bastante sobre este banco, vou resumir os seus prós e contras:

 

Prós

  • Taxas de juro de depósitos a prazo elevadas
  • Mínimos de constituição baixos (500€)
  • Conhecem os clientes
  • Sistema online básico mas suficiente e que possui flexibilidade através do sistema de mensagens

Contras

  • Poucas agências e pouco pessoal para atender os clientes todos
  • Inexistência de outras aplicações financeiras para além de DPs.
  • Homebanking pouco amigo dos novos utilizadores.

Pesando nisto tudo, é um banco que aconselho a qualquer pessoa que queira fazer depósitos a prazo. Dificilmente se encontram outras possibilidades de rentabilizar tanto o dinheiro em depósitos a prazo acessíveis a baixos capitais.

Para quem vive em Lisboa ou Porto, que nem sequer se tem de preocupar com falta de agências, então ainda melhor.

 

PrivatBank na Wikipédia

 

Nota: Não tenho qualquer vínculo profissional com o banco, nem ganho nada em promovê-lo. Esta opinião foi escrita de cliente para cliente, e é apenas o resultado da minha experiência com o banco e da comparação com o restante universo bancário português.

 

publicado por ruicarlov às 22:08
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157 comentários:
De Rijomarfio a 28 de Setembro de 2013 às 10:01
Caro Ruicarlov: não sei se já viu as novas directivas do PB a partir de 1 de Outubro, para as transacções via Internet. Daqui a um mês vencerá um Depósito a Prazo. Acha que para fazer a trnsferencia do PB para o "meu" Banco terei que ter um Digpass? Acho que isto não é uma transacção.
Já leu a notícia? O que acha disto tudo?
De Rijomarfio a 28 de Setembro de 2013 às 10:06
Carissimo ruicarflov:
já agora envio-lhe a notícia completa, que vem no portal após nos registarmos:
"AS “PrivatBank” informa que a partir de 01 de Outubro de 2013, a validação de transações no Internetbank Privat24 com a senha de acesso, ficará limitada a operações de montante até 300 EUR (ou montante equivalente noutra moeda)

Relembramos aos nossos estimados clientes que para validação de transacções no Privat24 também poderão optar entre a utilização de uma senha única que receberão no telemóvel pessoal via SMS (limitada a operações até 20.000 euros), de um cartão de código (limitado a operações até 20.000 euros) ou de um aparelho Digipass (sem limite).

Para conseguirem receber uma senha única de validação no seu telemóvel deverão introduzir o respetivo numero de telemóvel nas definições no Privat24: Definições/Gestão de numeros do telemóvel/ Adicionar telefone. Depois de o número de telemóvel se encontrar adicionado estará habilitado a receber as senhas únicas de validação via SMS.

Para obter o DigiPass por favor contactem a Vossa agência mais próxima."

Cumprimentos
De ruicarlov a 28 de Setembro de 2013 às 13:24
Ok, ainda não tinha visto essa, já que não aparece sem fazer login.
A única diferença é que dantes as transferências com a password de negociação tinham o limite de 2000. Possivelmente por motivos de segurança, reduziram esse montante para 300. Mas com o cartão de códigos ou o código por telemóvel pode-se transferir até 20000, tal como anteriormente.
Não acho nada de estranho. Até está mais em linha com o que os outros bancos fazem. Em quase todos os bancos é preciso ou um cartão matriz ou um código para telemóvel.
De Rijomarfio a 28 de Setembro de 2013 às 13:51
Obrigado Rui.
Mas o que acontece é que tenho lá mais de 20 000 ev preciso do referido aparelho Digipass, que não ideia do que seja.
Cumprimentos
De ruicarlov a 28 de Setembro de 2013 às 14:36
Eu tenho um digipass de um banco do Luxemburgo. Aquilo é um pequeno dispositivo com um botão, que se carrega e aparece um código. E depois temos de inserir esse código que nos é pedido. parece-se com isto:

http://www.vasco.com/Images/DP_go3_2.jpg

Mas em vez de pedir um, pode sempre fazer a transferência em dois dias. 20000 num e 20000 noutro. Bem pior é tirar dinheiro da CGD, lol (4500 por dia). Não creio que o preço do digipass justifique este caso pontual
De Rijomarfio a 29 de Setembro de 2013 às 12:33
Peço desculpa por volyar ao assunto, mas acontece que o dinheiro é meu e me parece quererem dificultar. Como lhe disse no comunicado do Banco diz:

AS "PrivatBank" informa sobre alterações aos limites aplicáveis às transacções efectuadas por via electrónica (Privat24)

AS “PrivatBank” informa que a partir de 01 de Outubro de 2013, a validação de transações no Internetbank Privat24 com a senha de acesso, ficará limitada a operações de montante até 300 EUR (ou montante equivalente noutra moeda)...etc."

Ora o POB falam em "via electrónica" e "transações no Internetbank Privat24 ".

Eu pergunto: e se a transacção for feita na Agencia de forma presencial? Acontece que o dinheiro que está prestes a vencer-se teria que ser feito de várias vezes e não apenas 2 ou 3.

Peço desculpa pela minha impaciencia e quero agradecer-lhe as informações que me tem dado.

Com os meus melhores cumprimentos,
De ruicarlov a 30 de Setembro de 2013 às 10:07
No preçário não está bem explícito se ao balcão tem limites ou não. O melhor é perguntar. Se for possível, então é capaz de ser mais vantajoso fazer desse modo, que custa 5.5€, do que pedir um Digipass, cuja emissão custa 15€
De Rijomarfio a 2 de Outubro de 2013 às 18:35
Telefonei para o Banco e D. Natalia me disse que não havia problema nenhum nem necessidade do tal DigiPass. Fazem em transferencia na hora, ou aos bochechos, como me indicou ou a totalidade Banco-a-banco, através dos NIBS, custando assim 5,50 €. Demora 2 dias.
Cumprimentos

PS: O Banco Financia oferece 3,50 em DP para valores superioeres a 50 000. Tem alguma informação sobre este Banco?
De ruicarlov a 3 de Outubro de 2013 às 14:00
Sim, é o mais lógico. O Digipass sempre me pareceu descabido, salvo para quem movimente montantes elevados com frequência.

Quanto ao finantia , tanto quanto sei é um banco para "ricos". Tanto como me disseram o atendimento é bom, o pessoal é muito profissional.... e precisamos de pelo menos 50.000€ (isso é que torna as coisas mais complicadas para muitos). No entanto alerto que essas taxas são apenas para novos clientes. Depois disso não há nada de muito interessante. Nesse aspecto acho que o Invest é melhor, pois permite constituir os depósitos especiais deles (também 3.5%) com novos montantes. Se deixarmos a conta em stand-by não há comissões de gestão (no Finantia há e não são poucas) e periodicamente podemos voltar a meter novo dinheiro e aproveitar o depósito promocional novamente.
De Rijomarfio a 3 de Outubro de 2013 às 15:01
Carissimo RuiCarlov:
Se bem percebi, se constituirmos um DP no INvest, quando terminar o prazo (12 meses), poderemos reinvestir directamente ou sacar primeiro e dinheiro de depois voltar a constituir novo Depósito, à taxa da altura?
De ruicarlov a 4 de Outubro de 2013 às 09:41
Há duas hipóteses. Ou reaplica imediatamente o dinheiro no depósito Invest Next, que paga uma taxa ligeiramente menos (3.25%), ou então pode passá-lo para outra aplicação que seja atrativa durante um tempo. Após esse tempo, se voltar a transferir para o Invest o mais provável é que esse dinheiro seja outra vez considerado novo capital e possa ser usado para o depósito de novos capitais novamente. Tudo isso depende da data de referência que o banco utiliza para considerar novos capitais. Neste momento é 10 Setembro. Daqui a uns meses pode ser x de Janeiro, por exemplo. Para perceber melhor, veja este post de Abril 2012, na secção do Invest: http://trocospormiudos.blogs.sapo.pt/1694.html
De Rijo Marfio a 30 de Dezembro de 2013 às 23:07
Caro Rui Carv:
Queria por-lhe uma questão. Refere-se ao IRS deste ano e ao Anexo E, Rendimento de Capitais.
Somos obrigados a declarar os juros do Depósito a Prazo que tive no Private, bem com as aplicações que temos e algumas vão vencemos embora não retiremos o dinheiro do Banco? Não havia uma opção de Não Englobamento?
Solicito a sua opinião sobre o assunto.
Obrigado,
Mário Oliveira
De ruicarlov a 31 de Dezembro de 2013 às 11:34
Está a pôr as coisas ao contrário. Por defeito nunca há englobamento. Só englobamos se quisermos.
http://trocospormiudos.blogs.sapo.pt/3851.html
De Rijo Marfio a 31 de Dezembro de 2013 às 14:04
Obrigado pela sua pronta resposta. Mas acontece que o Impresso deste ano Modelo E, tem uma primeira parte que não fala em englobamentos e uma segunda onde fala efectivamente neles. Daí a minha dúvida,
Bom Ano para si e Família
De ruicarlov a 31 de Dezembro de 2013 às 14:37
Mas sempre existiram dois quadros no anexo E. O quadro 4A para rendimentos de englobamento obrigatório, ou seja, rendimentos que não tiveram taxa liberatória, como reembolso de obrigações na maturidade.
Depois há o quadro 4B, que é para o englobamento opcional. DPs e afins pertencem aqui e só são colocados por quem queira englobá-los.

Bom Ano
De Rijo Marfio a 31 de Dezembro de 2013 às 14:52
Muito Obrigado.
Estou mais descansado. Não percebo nada destes bichos de 7 cabeças.
Mais uma vez Bpm Ano para si, se isso é possível nas nossas condições.
Mário Oliveira
De Nuno Jorge a 22 de Novembro de 2014 às 11:32
bom dia,
estive a ver o seu blog mas como não tem post recents queria saber a sua opinião relativa a segurança do banco agora com o conflito com a russia.
Agradeço desde já o seu tempo despendido e a informação que já partilhou.
Nuno Jorge
De ruicarlov a 22 de Novembro de 2014 às 14:47
Embora o banco tenha relações com a casa-mãe, a divisão da Letónia funciona autonomamente. A garantia do dinheiro é dada pela Letónia, não a Ucrânia. Esta história toda pode não ser boa para os negócios que tem com essa região, mas não vejo que a segurança tenha sido afectada.
De anónimo a 4 de Janeiro de 2015 às 22:22
Não deixa de ter piada ler aqui os medos e receios sobre o PRivat Bank quando afinal bancos que deram o estouro (e que estouro!) foram todos nacionais. BPN, BPP (eram precisos 125 000 EUR para abrir conta!) e o BES (este nem todos ficaram a arder...). A propósito tb sou cliente do PRIVAT BANK, naquela altura nem preciso foi ir a uma agência, viream eles ter comigo ao emprego. E estaos a falar de um deposito inferior a quinze mil euros.
(Para o autor do blog e deste post sobre o Privat Bank, talvez queira corrigir " acutalizações " logo no início)
De CJ a 5 de Janeiro de 2015 às 14:16
Boa tarde,

gostaria de saber a sua opinião acerca do encerramento das sucursais do Privatbank em Portugal, informação que recebi na passada sexta-feira por carta registada.

Agradeço desde já a atenção dispensada.

De ruicarlov a 5 de Janeiro de 2015 às 15:29
Já ouvi de mais pessoas essa informação, embora pessoalmente ainda não tenha recebido nenhuma carta. Oportunamente irei fazer um post sobre isso, embora não tenha grande coisa a dizer. Pela minha parte tenciono ficar com os depósitos que ainda tenho até ao final (tenho um a dar 6% até 2017). Quando acabar transfiro o dinheiro para Portugal se não houver condições atrativas para novos depósitos.

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